Transformações espectrais
Valores digitaisUma matriz de dados
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221 227 228 226 224 207 200 188 175 209 217 221 221 224 214 207 194 181 198 205 212 217 224 217 211 200 186 189 195 202 210 221 217 213 204 190 182 184 189 197 209 215 214 205 193 175 172 175 185 199 209 211 207 199 168 162 164 176 188 202 207 206 201 166 159 159 170 185 195 204 209 208 163 158 158 169 183 192 202 214 214 |
Na atualidade é difícil falar de ou usar uma imagem que não seja digital. Vivemos em uma era digital onde tudo é transformado a números, bits.
No sensoriamento remoto, as imagens resultam da varredura da superfície terrestre usando sensores orbitais. Nestes sistemas, inalcançáveis no dia a dia, a radiação eletromagnética é medida e transformada em números.
Por isso, as imagens ganham valores digitais associados à quantidade de radiação eletromagnética incidente no sensor.
Assim, os dados contidos em uma imagem são representados por valores digitais, números.
Números podem ser combinados e facilmente manipulados por computadores.
Por isso, o sensoriamento remoto sempre esteve associado ao processamento de imagens com computadores.
Computadores permitem analisar números e calcular novos valores. Por exemplo, dada a região mostrada na imagem ao lado, é possível calcular a média da região (198.14), ou sua variância (19.43).
Isto é feito, por exemplo, quando no processo de classificação de imagens é necessário calcular a média e a variância de uma área de treinamento.
Ou seja, é relativamente fácil, com um pequeno conhecimento de linguagem de programação
(por ex: Python), derivar informações combinando os valores dos pixels.
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imagem = [ 224.0 226.0 224.0 217.0 210.0 197.0 189.0 179.0 170.0] soma_dos_pixels = sum(imagem) quantidade = len(imagem) media = soma_dos pixels / quantidade print(media) |
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Jorge Centeno: centeno@ufpr.br