O que são? Ferramentas que permitem aos humanos dar instruções a computadores.
Objetivo: Compreender como elas surgiram e evoluíram para atender às demandas tecnológicas.
Jornada: Dos cartões perfurados às linguagens modernas que suportam IA e web.
Século XIX – Tear de Jacquard (1801):
Ada Lovelace (1843):
Significado: Início da ideia de instruções programáveis.
Assembly (1947):
MOV AX, BX
Plankalkül (1948):
Contexto: Era dos computadores a válvula (ex.: ENIAC).
FORTRAN (1957):
PRINT *, "Hello, World!"
LISP (1958):
Impacto: Programação mais acessível e independente de hardware.
COBOL (1960):
DISPLAY "Hello, World!"
ALGOL (1960):
Contexto: Mainframes e programação estruturada.
C (1972):
printf("Hello, World!\n");
Pascal (1970):
Impacto: Portabilidade e controle com abstração.
C++ (1983):
cout << "Hello, World!" << endl;
Objective-C (1984):
Contexto: PCs e reusabilidade de código.
Java (1995):
System.out.println("Hello, World!");
Python (1991):
print("Hello, World!")
Impacto: Suporte à web e aprendizado.
JavaScript (1995, popular em 2000s): Web dinâmica.
Swift (2014): Apps iOS, pela Apple.
Rust (2010): Desempenho e segurança.
Tendência: Linguagens para IA, mobile e sistemas críticos.
Kotlin (2011): Para Android e multiplataforma.
TypeScript (2012): JavaScript tipado para aplicações robustas.
Go (2009): Eficiência para sistemas distribuídos.
Elixir (2011): Concorrência e escalabilidade para web.
R: Estatísticas e análise de dados.
Scala: Big data e sistemas distribuídos.
Dart: Desenvolvimento com Flutter para mobile e web.
Linguagens evoluíram com a tecnologia: do mecânico ao digital.
Hoje, suportam IA, web e dispositivos móveis.
Reflexão: "Qual será a próxima grande linguagem do futuro?"