Universidade
Federal do Paraná
Setor de Ciências Humanas,
Letras e Artes
Departamento de História
História do Brasil II
(HH061)
Professor responsável: Luiz
Geraldo Silva.
D) A iconografia da Guerra do Paraguai
Madame Lynch e Solano
López
(c. 1865)
Combate de São
Borja, de 14 de outubro de 1865,
segundo a L’Illustration.
Partida
ao início da guerra. L’Illustration, 9
de setembro de 1865.
Voluntário
desconhecido pousa para foto em estúdio.
Representações
românticas da imprensa em torno do
chamamento dos Voluntários da Pátria
(Semana Ilustrada, 19 de fevereiro
e 12 de março de 1865).
Designação
da Guarda Nacional (Casado e com filhos). Cena doméstica. Semana
Ilustrada, 17 de março de 1867.
Guarda
pessoal de Duque de Caxias. Todos negros. S/d.
Patriotismo
do senhor de escravos. Semana Ilustrada,
11 de novembro de 1866.
Padronização
das fardas dos Voluntários da Pátria sob
o comando do Duque de Caxias.
Os modelos combinavam pouco com a realidade.
Representações
de oficial, sargento e soldado do 1° Regimento de Artilharia
a Cavalo, o Boi de Botas.
Atuaram decisivamente na batalha do Tuiuti, e era
comando por Mallet.
Vista do
interior da Fortaleza de Curuzu em 20 de
setembro de 1866, por Candido Lopes (1840-1902).
Coronel
argentino Pipo Giribone e sua banda. S/d.
Rendição
de Uruguaiana, 18 de setembro de 1865. Por
Victor Meireles.
El
encorazado “Rio de Janeiro” echado a pique por un
torpedo paraguayo, frente a Curuzu, el 8 de setembiembre de 1966,
por Fortuny.
O Paraguai também elaborava sua iconografia gloriosa.
Prisioneiros
paraguaios do General Flores. Os uruguaios
incorporavam ao seu exército prisioneiros paraguaios em seu
poder. S/a., s/d.
Detalhe de
Trincheira de Curupaiti., por Candido Lopes.
Do alto de uma
trincheira, cavada no topo de um barranco, os paraguaios tinham um alvo
fácil
nas tropas aliadas que avançavam por terreno descampado e
coberto de banhados.
Os poucos soldados que chegaram aos abatises que protegiam as
trincheiras foram
mortos.
S. M. o
Imperador em Porto Alegre – de volta de Uruguaiana, por Luiz
Terragno.
Estado de
penúria da população paraguaia depois da guerra e
chistes da imprensa periódica. Vida Fluminense, 20 de
janeiro de 1870
Destruição
da população civil. Família paraguaia no
pós-guerra. S/a.
Oficial
paraguaio aprisionado por oficial argentino.
A elite
imperial brasileira nos campos de batalha..
O conde d’Eu e oficiais de seu estado maior no
Paraguai. Conselheiro Paranhos tem a mão na cintura. S/a.
Procissão
de N. S. da Conceição em 30 de maio de 1868
no acampamento brasileiro no Tayi. S/a. A religiosidade presente em
campo de batalha.
Prisioneiro
paraguaio em janeiro de 1868.
Antes da
queda de Humaitá, crianças combatiam no exército
paraguaio. Este foi
incorporado para prestar serviços ao oficial da foto. S/a.
Mulheres e
crianças paraguaias recebem cuidados
médicos. S/a.
Queda e
captura de Lopez. Representação popular da
missão civilizatória brasileira da guerra.
Batalha do Avaí, por Pedro
Américo (Museu Imperial).
A guerra foi objeto de demandas artísticas patrocinadas pelo
Estado imperial e por suas forças armadas.
Batalha Naval do Riachuelo, por
Vitor Meireles (Museu
Histórico Nacional): o mesmo espírito grandioso de
Américo.
Soldado
paraguaio, por V. Meireles (esboço).
Chefes de
Estado do Brasil, Argentina e Paraguai (Semana
Ilustrada, 1865).
Dom Pedro,
o primeiro dos heróis, por H. Fleuiss (Semana
Ilustrada, 1865).
"Quer ser
condecorado porque perdeu um braço? E eu, que
perderei 4?", por Victor Molla (O Arlequim, 1867).
"Encomendaram-me
este quadro, pagaram bem, e a final
borrei a pintura!"
(Francisco Otaviano de Almeida Rosa), por J. Mill (Bazar
Volante, out. 1866).
Caxias domando seu novo Carumbé
e Um paraguaio vale
por 6 negros (El Cabichuí, c. 1867).
Assim se caçam os negros (El
Cabichuí, n° 34,
1867).
O enterro da tríplice aliança
(El Centinela, 9
de maio de 1867).
São Sebastião guiando o
Brasil contra os inimigos da
Pátria, por Henrique Fleuiss.
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