Uma forma de analisar os resíduos é atraves do comando plot(ex05.av). Esta função realiza a análise de resíduos do objeto ex05.av.
>par(mfrow=c(2,2)) >plot(ex05.av)
Uma outra maneira de realizar a análise de resíduos é gerando os gráficos individualmente. Desse modo existe uma maior liberdade para
> par(mfrow=c(1,1)) > residuos <- resid(ex05.av) > plot.default(ex05$n, residuos) > title("Resíduos vs N") > plot.default(ex05$p, residuos) > title("Resíduos vs P") > plot.default(ex05$k, residuos) > title("Resíduos vs K") > par(mfrow=c(2,2)) > preditos <- (ex05.av$fitted.values) > plot(residuos, preditos) > title("Resíduos vs Preditos") s2 <- sum(resid(ex05.av)^2)/ex05.av$df.res respad <- residuos/sqrt(s2) > boxplot(respad) title("Resíduos Padronizados") qqnorm(residuos,ylab="Residuos", main=NULL) qqline(residuos) > title("Grafico Normal de \n Probabilidade dos Resíduos")
O teste de Shapiro-Wilk também pode ser utilizado para avaliar a normalidade dos resíduos.
shapiro.test(residuos) Shapiro-Wilk normality test data: residuos W = 0.9619, p-value = 0.1202
Uma vez verificado os pressupostos do modelo de análise de variância, pode-se continuar a análise. Nesse exemplo, observa-se que o efeito da interação NK foi significativo. Por esse motivo, faz-se necessário efetuar o desdobramento dos graus de liberdade da interação.
ADILSON DOS ANJOS 2005-11-07