Historiografia
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Outros
Autores e outras abordagens |
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Margareth
Rago A Nova Historiografia Brasileira (1999) Dificuldade em mapear a produção do pensamento social brasileiro na primeira metade da década de 1970 = expansão dos estudos históricos e publicações. Paradoxo: período de florescimento cultural nas artes e nos movimentos sociais e regime militar. A renovação marxista e a "historiografia da revolução". Breve Biografia ![]() Fonte: Unicamp |
Carlos
Guilherme Mota Tendência ideológica marxista na produção cultural brasileira, adota a estratégia da escola Paulista de Sociologia (USP). Do econômico para o ideológico. "O Silêncio dos Vencidos" (1981), edgar de Decca: Gramsci, Focault, Benjamin. Breve Biografia ![]() Nascido em São Paulo (1941), criado no bairro do Cambuci, Carlos Guilherme Santos Serôa da Mota começou sua trajetória de leitor ainda menino, sendo muito influenciado pelo avô, que era professor e escritor. Começou a frequentar a Biblioteca Mário de Andrade quando estava no colégio, não só consultando livros, mas assistindo a conferências, cursos e debates que aconteciam no auditório. Anos depois, quando já cursava História na Universidade de São Paulo (USP), começou a trabalhar na torre de livros da Biblioteca e foi convidado a ser assistente dos diretores Sérgio Milliet e Francisco de Azevedo, experiência que considera inesquecível: a convivência que teve com aqueles a quem chama de “últimos intelectuais” de uma época de alta densidade cultural, dentre os quais destaca Sérgio Milliet, faz com que se considere hoje um “millietiano”. Carlos Guilherme Mota seguiu vida acadêmica na USP, realizou mestrado e doutorado, tornando-se professor do Departamento de História. Foi o primeiro diretor do Instituto de Estudos Avançados da mesma instituição (1986 – 1988) e professor visitante em universidades no exterior. Também foi um dos fundadores do Memorial da América Latina e diretor do Arquivo do Estado de São Paulo. É professor titular da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade de São Paulo. É com entusiasmo que o “ex-assistente da direção” – como se auto-refere – recorda o tempo em que a Biblioteca Mário de Andrade era o centro intelectual da cidade: “A Biblioteca era um centro de atualização muito vivo, muito intenso”. Fonte: Prefeitura de São Paulo |
Marcos Cezar
de Freitas A escrita da história está impregnada por impressões do não registrado. A historiografia pode ser entendida como o "locus" de intervenção no qual a política manifesta-se nas práticas discursivas dos historiadores. Breve Biografia Doutorado
em
Educação pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (PUC-SP, 1997).
Pós-Doutorado
pela Universidade de São Paulo (USP, 2000). Livre-Docência
pela Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP, 2008). Fonte: UNIFESP |
Laura de Mello e
Souza
"Aspectos da historiografia da cultura sobre o Brasil Colonial". Critérios: autores brasileiros; não respeita o recorte temporal tradicional. Escolha dos trabalhos: fixaram temáticas, sugeriram fontes, ditaram orientações teórico-metodológicas, a tradição de estudos culturais sobre a colônia. Breve biografia ![]() Laura de Mello e Souza é professor titular em História Moderna do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo. Fez seu mestrado e seu doutorado no Programa de História Social do referido DH-FFLCH-USP, sob orientação de Fernando Novais. É autora dos seguintes livros: Opulência e miséria de Minas Gerais (Brasiliense, 1982); Desclassificados do ouro (Graal, 1982); O Diabo e a Terra de Santa Cruz (Companhia das Letras, 1986); Feitiçaria na Europa Moderna (Ática, 1987); Inferno Atlântico (Companhia das Letras, 1993); Norma e Conflito (Editora da UFMG, 1999); O sol e a sombra (Companhia das Letras, 2006). É co-autora, com Maria Fernanda Baptista Bicalho, de 1680-1720: o império deste mundo (Companhia das Letras, 2000). É organizadora e co-autora do primeiro volume da História da Vida Privada no Brasil denominado Cotidiano e Vida Privada na América Portuguesa (Companhia das Letras, 1997). Fonte: Skoob |
Ângela de Castro Gomes
Breve biografia Doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ e Professora Titular de História do Brasil da Universidade Federal Fluminense - UFF Doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ e Professora Titular de História do Brasil da Universidade Federal Fluminense – UFF. Professora titular do CPDOC; Coordenadora do setor de pós-graduação; Editora da Revista Estudos Históricos. Professora Titular de História do Brasil da Universidade Federal Fluminense - UFF; Coordenadora do Setor de História Oral do CPDOC; Coordenadora do Setor de Pesquisa do CPDOC; Editora da revista Estudos Históricos (CPDOC-FGV); Editora responsável da revista Tempo (Depto. História - Universidade Federal Fluminense - UFF); Editora responsável da revista História Oral (Associação Brasileira de História Oral - ABHO). Fonte: CPDOC-FGV |
Ronaldo
Vainfas Breve biografia ![]() Nasceu no Rio de Janeiro em 1956. É professor titular do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense, onde ingressou em 1978. Doutor pela USP, estudioso da Inquisição Portuguesa, publicou diversos livros e artigos sobre o assunto. Obras publicadas por outras editoras: - Economia e sociedade na América espanhola. Rio de Janeiro, Graal, 1984. - Ideologia e escravidão. Rio de Janeiro, Vozes, 1986. - Casamento, amor e desejo no Ocidente cristão. São Paulo, Ática, 1986. - Trópico dos pecados. Campus, 1989; Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1997. - América em tempo de conquista. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1992. Fonte: Companhia das Letras |
Ronald Jose Raminelli Breve biografia ![]() Possui doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1994) e realizou estágio pós-doutoral na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales - Paris (2002-2003). Atualmente é professor associado IV da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de História Moderna, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente no estudo sobre as estratégias de ascensão social nas sociedades luso-brasileiras, a partir dos serviços prestados à Monarquia. Explora os mecanismos que pretendiam limitar o acesso a privilégios, cargos e títulos, particularmente a impureza de sangue e os defeitos mecânicos. Nesse sentido, analisa as várias modalidades de pedidos de mercê (morgados, capelas, cargos na administração, habilitações às Ordens Militares, familiaturas ao Santo Ofício, magistratura e foro de fidalgo) e como os privilégios concedidos pelos monarcas ativavam a lealdade de seus vassalos ultramarinos. (13/08/2006). Fonte: CNPQ |
Kátia de Queirós Mattoso Breve biografia Nasceu em 08 de abril de 1931 na cidade de Vólos, na Grécia, e faleceu em 11 de janeiro de 2011 em Paris. Foi uma historiadora greco-brasileira, especialista em história econômica e social da Bahia (1750-1889) e em história social da escravidão no Brasil (1549-1888). Kátia Mattoso foi professora titular nas Universidades Católica de Salvador e Federal da Bahia (1963-1988), professora visitante nas Universidades de Minesota (1978), de Sorbonne (1982) e de Columbia (1983) e visiting fellow na Universidade de Cambridge (Reino Unido). Em 1988, assumiu a cadeira de História do Brasil na Universidade de Paris-Sorbonne (Paris IV), da qual foi a primeira titular. Professora emérita.da mesma Universidade, é autora de diversos livros, dos quais os mais importantes são: Bahia: a cidade do Salvador e seu mercado no século XIX (São Paulo: Hucitec, 1978), Être esclave au Brésil, XVIe-XIXe siècles (Paris: Hachette, 1979; Paris: L’Harmattan, 1995), com edições em português (Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982; 3.ed. 1990) e em inglês (To be a slave in Brazil. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 1986; 7.ed. 2002), Família e sociedade na Bahia do século XIX (São Paulo: Corrupio, 1988) e Bahia, século XIX. Uma província no Império (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992; 2.ed. 1994). Kátia nasceu em Vólos, Grécia, em 08 de abril de 1931. Na Universidade Paris-Sorbonne (França) recebeu o título de doutora em Letras e Ciências Humanas em 1986. Foi para o Brasil em 1956 e trabalhou no Comitê Intergovernamental Para as Migrações Européias, em São Paulo. Em 1957 seguiu para a Bahia, cuja paixão rendeu passagens pelas universidades Católica de Salvador e Federal da Bahia - UFBA, além de livros como Bahia, Século XIX: Uma Província no Império (1992) que levou à criação, em 1988, da cadeira de história brasileira na Sorbonne, comandada por ela até a aposentadoria em 1999. Faleceu em 11 de janeiro de 2011, aos 79 anos, em Paris. Fonte: Wikipédia |
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Demais Fontes quando não indicadas: Notas de aula 11 e 25/11 e 02/12/2011, profa. dra. Nádia Maria Guariza, Tópicos Especiais de Historiografia Brasileira, graduação em História - Memória e Imagem (UFPR). |
Demais Fontes: Notas de aula 11 e 25/11 e 02/12/2011, profa. dra. Nádia Maria Guariza, Tópicos Especiais de Historiografia Brasileira (UFPR). |
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