P.V.C. (Potencializador do Crescimento Vegetal)
Imagine você preparando uma aspirina C efervescente em um copo com água. O pó é prensado em forma de comprimido e quando colocado na água ocorre a efervescência e, enquanto o comprimido se dissolve, as borbulhas produzidas nos dão a sensação de frescor no beber. Quando a mistura se processa torna-se um remédio contra a gripe! Na verdade o que se formou foi uma solução quelatizada. Se essa solução fosse colocada para evaporar e toda a umidade fosse retirada o que restaria seria um pó muito fino resultante da reação entre o Ácido Ascórbico (Vitamina C) e Bicarbonato de Sódio (Fermento em pó). É exatamente desta forma que as pastilhas efervescentes e os pós anti-ácidos são feitos. Os remédios efervescentes estão entre os mais consumidos pela sociedade urbana. Eles são criados por diversas formulações de ácidos e bases para formar uma espécie de solução coloidal. Estas soluções são facilmente absorvíveis pelo organismo humano. São extremamente microscópicos onde a nanotecnologia os considera um dos melhores materiais quelatizadores disponíveis no mundo. A descoberta da efervescência apareceu há muito tempo atrás com outros químicos e eu, com minhas pesquisas, dentro da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, Brasil, pude inventar um método inovador de criação de um novo tipo de comprimido efervescente que pode mudar a maneira de como pensamos sobre adubação química em plantas, usando este processo como incentivador. criando com estas e outras propriedades propriedades físicas, químicas e biológicas um maior rendimento e na produção agrícola do Cinturão Verde das grandes metrópoles.
Foi pensando assim que em 1989 começaram o desenvolvimento das pesquisas com compostos bioinorgânicos quelatizados e em 1993, somente cinco anos mais tarde é que o primeiro protótipo de um comprimido efervescente denominado de Sistema Clorofila, pode ser usado em plantas. Ele fôra acresscido de minerais essenciais para o crescimento das plantas. O material efervescente pode ser criado com Ácido Orgânico e qualquer espécie de Antiácido através de uma reação que provoca a formação de um gás. Assim o Ácido Cítrico, por exemplo, forma Complexos Moleculares interessantes na química produzindo uma grande quantidade de moléculas antioxidantes, estabilizantes, fundentes, retardadoras e sequestrantes, sendo um bom organizador do enlace anelar de Complexos Metálicos Nanômeros coordenado entre este Ácido e um Íon Metálico. A primeira tentativa de se conduzir um ensaio usando-se o Sistema Clorofila- Manya foi um sucesso, pois se conseguiu um bom resultado em um experimento com morangos, obtendo-se um considerável aumento de vitamina "C" em 45% se comparados por análise aos morangos vendidos no supermercado. É lógico que não se tratava apenas de uma simples pastilha efervescente, mas algo que havia se tornado bem mais complexo e funcional para os vegetais. A demora para se aprimorar a fórmula se deveu em grande parte, não pela teoria, mas pela construção e planejamento para o uso do Potencializador do Crescimento Vegetal. Além de criar um novo meio de relacionar tal teoria com o macro mundo da Agricultura. Onde a quantidade de morango produzida malmente conseguiu cobrir as primeiras análises feitas pelo CEPPA Universidade Federal do Paraná / Setor de Tecnologia / CEPPA / Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos. Certificado de Análise n° 15268 / Protocolo 15707 - 18/11/99 /Amostra 10563/99.
Agora imagine se o mesmo valor efervescente, ou seja, de deslocamento químico de reação, mantivesse os seus conceitos mesmo depois de ter sido absorvido por uma planta? A princípio parte da química poderia ser facilmente evidenciada rastreando-se minerais radioativos nas folhas dos vegetais para se saber a verdade. Assim, uma formulação poderia ser encontrada criando um comportamento fisiológico diferente nos vegetais e, artesanalmente, mensurada. E melhor ainda, se fosse acrescido de um poder energético único para o mundo das plantas.
Mas, como colocar tais evidências na mão do produtor agrícola urbano? Além desta pergunta que teria que ser respondida encontrou-se muitas outras na busca de um mecanismo mais eficiente para diminuir as altas cargas de agrotóxicos deixadas no "Cinturão Verde" das grandes metrópoles do planeta e que seguiam para os supermercados consumidores até o estômago do consumidor.
Foi buscando-se o caminho por outras Universidades e em uma delas , a Universidade de Florence na Carolina do Sul, Estados Unidos, um fisiologista em plantas, Michael J. Kasperbauer, havia criado um experimento com tomates usando plásticos coloridos como forma de aumentar a radiação infravermelha. Então eu pensei: Ora! Fótons difusos no macromundo! Pode ser uma alternativa para se provar a eficiência energética que eu estava procurando para evidenciar os deslocamentos de energia no micromundo e mostrar ao produtor rural uma boa possibilidade de rendimento em plantas. Os plásticos coloridos de Kasperbauer foram promissores em rebater as radiações ultravioletas conseguindo com isso controlar o crescimento de vegetais aumentando a produtividade e reduzindo até certo ponto a invasão por insetos nos canteiros. Este cientista direcionou seus conhecimentos para a regulagem fitocromática do formato das folhas e a espessura, concentração de dois tipos de Clorofila e outras medidas com relação ao espaço das plantas entre si no campo com a quantidade de luz infravermelha refletida e de como isto poderia influenciar na química da planta. http://www.nps.ars.usda.gov/ em New Findings on How Mulch Color Can Affect Food Plants.
Sabia-se desta forma teoricamente da vitalidade de uma árvore desde os anos 30, mas desconhecia-se os mecanismos de sua defesa. Mesmo um pézinho de cebola, repolho ou uma delicada alface tinham dentro de si uma alta vitalidade, até então, desconhecida que induzia a planta a se adaptar para sobreviver, criando defesas e estocando energia dentro do seu pequeno meio ambiente. Unir esta química nanometrica da absorção atômica com a fisiologia do macromundo seria um desafio único e encorajador
Será que conhecendo os mecanismos fisiológicos, os sistemas químicos da Nova Radioatividade, nos dariam práticas agrícolas mais coerentes com a pureza e o balancear empírico das vitaminas e minerais da futura agricultura? De mostrar ao mundo vegetais naturalmente produzidos, mas com altos teores de vitaminas? Qual o verdadeiro segredo da vitalidade que dá resistência e defesa aos vegetais? Qual seria o mecanismo ativador que a planta sintetiza e que buscamos copiar para a nossa longevidade?
Com este questionamento que se iniciou o passo fundamental, a vinte anos atrás, na descoberta por tal mecanismo.