AS TEIAS VIBRANTES.
Redes irradiantes podem ser confeccionadas em tecido de polipropileno biodegradáveil com a intenção de "imitar" determinados "padrões" de reflexão da luz solar das folhas verdes "vizinhas" das plantas "enganando" o Sistema Inteligente,(SI), a "pensar" que competidores estão invadindo o seu raio de ação obrigando-a a lutar acelerando o seu crescimento na tentativa de sobreviver e assim perpetuar a sua espécie diante da invasão. desta forma uma cultura de alface pode ter seu desenvolvimento acelerado usando-se menos insumos químicos para a sua formação, conseuqentemente barateando o seu custo ainda mais para o agricultor urbano.
Usar teias irradiantes coloridas biodegradáveis sobre a plantação parece ser loucura e á princípio um investimento que não agrada o bolso do agricultor que gasta muito com insumos e ainda tem que arcar com mais despesas, entretanto quando os "sentidos" fitocromáticos passam a crescer como um "arrepio" no vegetal ele passa a se adaptar rapidamente criando uma série de "eventos" interiores que direcionam a planta a produzir mais e a acelerar o seu crescimento na tentativa de produzir sombra e reflexão de radiação às custas das raízes que buscam com velocidade energia de sobrevida. Isto não significa tentar matar uma plantação sufocando-a em plástico, mas direcionando a radiação solar como uma lente de aumento para a eficiência máxima de fotossíntese. Assim, pragas e doenças terão maiores dificuldades neste ambiente e ale´m disso as plantas mais vigorosas tendem a ter um aspecto mais saudável na cesta do supermercado, agregando valor e maior procura de consumo. Com isto o produtor urbano acaba economizando, já que reduz a carga de pesticidas e agrotóxicos e aumenta a qualidade nutricional em sua horta comercial. O dinheiro entra mais no bolso pois engorda mais a caixa registradora do supermercado. Supermercado que vai querer mais e mais deste tipo de produto.
É uma conta fácil de fazer. E ela se torna positiva para o produtor quando ele percebe que os vegetais que recebem uma carga maior de luz infravermelha tendem a ter um Sistema Fotossintético mais eficiente. As folhas ficam mais emborrachadas. Esta é uma providencia fundamental para se adaptar na invasão de ervas daninhas, por exemplo, e lhe confere suporte para sobreviver na adversidade. Assim, as folhas passam a coletar mais energia "vinda" dos fótons difusos das teias de polipropileno biodegradável dos canteiros. Os vegetais se desenvolvem mais rápido com mais proteínas porque a clorofila necessita de mais complexos biometálicos ao seu redor para poder concentrar o aumento do deslocamento de fótons vindo da reflexão das teias coloridas de polipropileno. O produtor com os canteiros bem conservados e com o ideal de nutrientes no solo pode ter a certeza de ter boa colheita.
Se este pensamento científico tem razão de ser para os vegetais, então é de ser verdadeira a prerrogativa de que um sistema biológico de regulação deve existir e que este comanda o padrão de utilização das proteínas criadas para o crescimento e fortalecimento nas plantas. Então, parece ser verdadeiro o asserto de "impulsos" de "ondas" físicas dos minerais existentes em um novo equilíbrio hidroeletrolítico fecundo em "liberar" ou "absorver" fótons longos e dispersos pelas teias vibrantes dos canteiros das plantas. Isto parece ser impressionante para o produtor urbano de cinturão verde de grandes metrópoles desde que ele respeite a quantidade ideal de minerais, tenha um solo saudável e use muita água boa.
Pois foi justamente este raciocínio que atraiu a criação de Manya para o macro mundo do agricultor urbano.
Se os comprimidos pudessem "potencializar" este "teor" energético aumentando a quantidade de fótons dos "constituintes" minerais existentes no sistema biomolecular dos vegetais com a interferência manométrica de polímeros fosfóricos quelatizados e energizados com ácidos orgânicos sintéticos tamponizados num complexo sistema hidroeletrolítico capaz de penetrar rapidamente e induzir a "absorção" de uma quantia maior de energia e parece ser bem adequado na interferência do "pH osmótico" dos vegetais onde se espera que elementos minerais em estado de transição possam fornecer determinados "tipos" de onda de energia, então somando-se às teias irradiantes poderia produzir plantas com alto teor de proteínas e dar maior resistência contra doenças e combate à pragas.
É complicado este tipo de informação para o produtor que tem seu interesse em apenas cultivar, mas acredito que ele tem que se modernizar e para isto precisa se inteirar das pesquisas que correm o mundo e assim procurar modernizar o seu campo de ação para sair na frente diante da competitividade.
Desta forma a proposta de desenvolvimento para Manya nestes últimos trinta anos é justamente esta: a de proporcionar ao produtor urbano que ele procure pensar em novas alternativas para produzir mais e barato procurando agragar qualidade e lucro ao seu pequeno agronegócio.
Nas plantas é assim, a sua eficiencia leva a crer que existe uma interferência de complexos organometálicos no fitocromo e que estes complexos conseguem "ativar" comandos "extras" de crescimento, longevidade, frutificação e fortalecimento, embora como se sabe a concentração dos minerais seja da ordem de 5%, eles não se "gastam" como se acredita, porque não participam diretamente do fornecimento de energia. Eles apenas desempenham o papel de transferência de fótons absorvidos "anteriormente". Neste trabalho de vai e vem de energia estes minerais estruturados em biomoléculas podem não só liberar fótons como podem absorvê-los constituindo uma cadeia de transferência de energia por toda a planta. Parece que os vegetais evoluíram de tal forma que seus principais mantenedores de combustível estão belamente infiltrados nas lamelas do cloroplasto do tecido celular e estrategicamente "induzem", mediante o sistema inteligente,(S.I.), a absorção de fótons.
Isto é fantástico do ponto de vista da eficiência máxima do uso de energia parecendo que nada se gasta e que tudo se transforma no micromundo das plantas.
O uso de teias solares artificiais controla dois dos quatro constituintes fundamentas no desenvolvimento dos vegetais: A temperatura e a luminosidade.
Manya vem com a proposta de contribuir com os outros dois fatores que seriam: a concentração de vapor de água e a concentração de gás carbônico, ambos limitantes importantes da fotossíntese.
Um outro estudo que se desenvolveu foi o de que na ausência de foto oxidação os vegetais não produzem a capa química protetora e deixam de "sintetizar" "telas solares" de proteção que irão "varrer", "repelir", os radicais livres criados pelas radiações mais fortes do Sol. Assim, o sistema inteligente, (S.I.), induz o sistema fotossintético a "criar" e a "estocar" mais proteínas deixando as plantas mais ricas e fortes, emborrachadas em primazia.
Um outro estudo é a indução do infravermelho que aumenta a produção de enzimas catalizadoras da reação de escuro nas plantas. Isto induz a planta a produzir mais moléculas e a liberar mais oxigênio, a consequência desta cadeia de reações bioquímicas proporciona a "síntese" de aminoácidos absorvendo mais gás carbônico, criando glicídios. Os glicídios são considerados pelos antigos pesquisadores de 1918 como a simples combinação de carbono e água, os hidratos de carbono.
As teias de polipropileno biodegradável, Azul-Cobalto, Amarelo-Limão, Vermelho-Cereja, Azul-Piscina e o Branco mostraram "correções" e "desvios" dos comprimidos de Manya. Estas correções geraram a grande possibilidade de se iniciar os testes em estufas com plantas como o maracujá, o mamão e o limão-cravo para ver a viabilidade do seu uso na Agricultura Urbana e na Plasticultura. Mesmo concomitantemente com os adubos aprovados pelo Governo.
Assim, cabe ao bom agricultor melhorar a sua arrecadação usando novas tecnologias. Elas estão disponíveis e esperando que sejam usadas na Nova Revolução do campo dando ao produtor de Cnturão Verde a possibilidade de sair na frente contra a concorrência dentro do Agronegócio.