Historiografia Brasileira
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Raízes do Brasil
Sérgio Buarque de Holanda
Maria Odila Dias vê em Sérgio Buarque de Holanda um modernista engajado em sua forma de escrever história, em que critica a produção de conhecimento no Brasil com conceitos estrangeiros e universais, determinando uma identidade fixa e homogênea.
Em sua crítica à clase dirigente percebe-se o improviso, a simplificação e a reforma por decretos.
Em relação ao papel do historiador deve-se atentar para a relação presente-passado, suas particularidades, o "espírito da época" que se encaminha para a homogeneidade. Deve-se procurar desvendar a ideologia, a transitoriedade e o novos sujeitos que despontam.
Nos estudos sobre o urbano, sua compreensão e interpretação, na reconstrução do conhecimento mse as especificidades e não conceitos abstratos, buscando-se alguma coisa a partir de indícios, eis as influências de Buarque de Holanda.
Ronaldo Vainfas diz que a biografia de Buarque de Holanda da uma ideia, nas décadas de 1940/1950 já é visto como historiador das totalidades sociais (Visão do Paraíso, 1959).
O autor é considerado como o precursor da história das mentalidades e em sua tese do livro estão demarcadas as diferenças entre portugueses e espanhóis na forma de conceber o Novo Mundo, em que os portugueses estão mais acostumados com o exótico.
Em José Carlos Reis vemos a superação das raízes ibéricas.
Fonte: Notas de aula em 14/10/2011, profa. dra. Nadia Maria Guariza - Tópicos Especiais de Historiografia Brasileira (UFPR).
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